segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Qualquer semelhança com qualquer coincidência é puro Natal


Tac tac tac, o que é isto Bôbô?

É uma máquina de escrever.

Tac tac tac, ela escreve o que eu quiser Bôbô? É uma máquina mágica?

A magia está na ponta dos teus dedos que escrevem o que tu guardas no teu coração de ouro. Com ela podes escrever tudo o que quiseres.
Como os caracteres do teu carácter com nome que começa pela letra S de Sonho.
Com este A podes escrever a palavra Amor, com este P desta tecla a palavra Partilha, com esta o N de Natal e com este F, palavras como Família e Fé.

Tac tac tac, olha Bôbô escrevi letras ali no papel! Tac tac tac, olha Bôbô o que eu escrevi. O que é que eu escrevi Bôbô?

Palavras da tua imaginação que são esboços da tua criatividade. Pequenos desenhos em forma de letras que ficam na nossa memória para sempre. Um dia vais conseguir ler tudo isto e saber escrever muito mais do que isto tudo.
Para já são apenas segredos bem guardados na arca de um tesouro que é só nosso e que eu estou certo que tu vais saber proteger para sempre.

Tac tac tac, nós temos um tesouro Bôbô?

Nós temos. Temos um grande tesouro, tão valioso que nem todo o ouro do mundo pode comprar.

Tac tac tac, esta máquina é assim tão valiosa Bôbô?

A máquina não, mas a magia do teu coração e as palavras que tu podes inventar com ela valem uma fortuna.

Tac tac tac, então onde está o tesouro Bôbô?

Ouve bem o metálico impacto que cola as letras no papel. Sente a força da tua convicção, observa como obedecem à ordem dos teus firmes dedos.

Tac tac tac, esta força Bôbô, TAC TAC TAC?

Sim, essa mesmo, é a energia que vem do teu coração. Com essa força podes desvendar os segredos do mundo, aprender a afastar os dias maus e saber escrever os caminhos certos para a tua vida, mesmo contra ventos e marés.
Podes ser escritora da ambição ou jornalista das boas novas.

Tac tac tac, não percebo Bôbô, afinal onde está o tesouro?

O tesouro está no teu coração de ouro, na luz dos teus olhos, na magia das tuas mãos.
O tesouro és tu e vales por tudo aquilo que és e serás capaz de fazer um dia.
O tesouro também é o nosso respeito pelos valores e princípios que não devemos esquecer nunca.
O tesouro pode ser, ainda, qualquer objecto que fale das nossas recordações, como esta máquina fonte de inspiração para os mágicos da Felicidade, palavra que começa pela letra F, desta tecla aqui!
E nunca te esqueças, coração de ouro, das palavras que te ensinei a escrever com a letra F.
Um dia vais perceber que esta máquina de ficção pode ser um tesouro teu na realidade, porque guarda as memórias do tempo que partilhámos juntos.
Ao vê-la, vais recordar o encanto de velhos tempos e poderás lembrar-te de mim e da força com que segurei e orientei os teus pequenitos mas fortes dedos...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Na caverna da Oliveirita

O Natal está à porta e as ansiedades e expectativas foram bastante evidentes, ontem mesmo, nos festejos do aniversário da Vovó.
O “people” desfez-se em alegres e sonoros comentários sobre a ceia de Natal e, sobretudo, acerca do tão badalado presente surpresa.
Houve quem não resistisse a questionar o próximo; - já compraste o meu presente???? então não és tu o meu amigo secreto???
A Vovó estava radiante, contagiada pela alegria efusiva manifestada pelos mais descontraídos.
Ceou-se com alguma voracidade, dado a adiantado a hora, cantaram-se os parabéns, brindou-se aos oitenta e três, deglutindo um saboroso bolo de aniversário, tudo a preceito como convém.
Posto isto foi tempo de definir tarefas para a janta Natalícia, eu faço isto, tu fazes aquilo, este traz isto, aquele traz aquilo e eis senão quando a Tia Fátima se insurge…….- Eu não trago rabanada nenhuma; o ano passado não comeram a minha rabanada e apresentaram outra.
Ora aqui está um pequeno “quipróquo” perfeitamente evitável, estava tudo a decorrer, diria que na perfeição, quando surge este imbróglio.
Se a Tia Fátima estava encarregada de trazer a rabanada para o “people”, era essa rabanada que se comia. Isso é deselegante para com a Tia Fátima e descredibiliza quem ostensivamente não apreciou a dita cuja. Vamos lá ser um pouquinho melhores uns para com os outros, atravessamos uma época de PAZ, e vamos provar um bocadinho de tudo o que nos apresentarem. Fica-nos bem, e o produtor/a agradecem e sentem-se gratificados.
Por mim Tia Fátima, trás a rabanada tostadinha e bem molhadinha em vinho tinto, não confundir com vinha de alhos. Ensinaram-me a comer de tudo.
Ultrapassado este, «piqueno» incidente, que quase ninguém dos presentes valorizou, a Oliveirita e anfitriã da próxima Quinta à noite, 24 de Dezembro de 09,
anunciou, com muita simplicidade; - É preciso levar tudo, ou seja, a generosidade da Oliveirita termina aqui, porque,”tadita”, dá o que tem e devemos congratularmo-nos, porque não é um qualquer que têm o privilégio de desfrutar de uma ceia de Natal em casa nova.
Vamos ter mesmo festa.
Pessoalmente estou entusiasmado; esta noite, tive um sonho, coisa raríssima, fui alertado pelo Arcanjo Arzabah: o tipo lá conseguiu reparação adequada na asa esquerda com aprovação na respectiva Inspecção Periódica; de que me munisse de ferramenta própria para abertura de algo acondicionado em madeira, na própria Noite de Natal.
Acordei perplexo. Será que lá no etéreo e celestial habitáculo terá chegado a minha prece sobre o livro sobre Comboios Portugueses? Eu pedi um livro, não pedi um comboio; será que o Menino Jesus se equivocou? Faz tempo que leu mal o nome de uma criança, trocou Jacinta por Jacinto e entregou um comboio à Jacinta. Um comboio não é propriamente um presente para uma menina, mas lá no céu também há erros.
Bom, para me preparar com alfaias de carpinteiro, talvez o empregado do Menino Jesus, tenha cometido algum erro grave e por isso, eu vou-me sair em grande, vou receber, não uma prendinha mas, um grande caixote de pregos; estou mesmo a ver mais uma borrada do Arcanjo Arzabah. De todo o modo já estou tomando as devidas precauções e o que for será.
Paródia à parte, espero e desejo que seja efectivamente um GRANDE NATAL, por muitas razões, sobretudo e felizmente por ainda cá andarmos todos.
Posto isto, encontrar-nos-emos na caverna da Oliveirita, para um encontro de Alegria, Paz e Amor.
Até lá abreijos.

Tio João

domingo, 20 de dezembro de 2009

Salvé dia 18 de Dezembro

Rosas, muitas e muitas rosas, para uma forte e corajosa oliveira que é um exemplo.
Um caso sério de amor e carinho que fazem desta árvore Mãe, Avó e Sogrinha uma fonte inesgotável de vida que alimenta cada dia e protege, com os seus robustos ramos, o caminho iluminado com o seu olhar.

Oliveiras felizes

sábado, 19 de dezembro de 2009

Bye bye Air Race

As Oliveiras que quiserem continuar a olhar para os aviões a passar têm que descer até à capital. Não será pelas boas razões mas... é uma boa desculpa para visitar o olival no sul.

Oliveira moura

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

3º Pensamento do dia (ou 1º do dia seguinte)

Este blog chega a ser melhor do que qualquer jornal... Ninguém nos lê!

Oliveira (pouco) pensadora

2.º Pensamento do dia

Este blog é melhor do que qualquer rede de telemóveis... Ninguém nos ouve!

Pensamento do dia

O priminho quando vê a priminha na fotografia grita, "Ó mãe eu também quero fazer Cai de Surf"

Oliveira pensadora

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Oliveira em Ocean Race+Ria Race

Há quem não se fique só pelas fotos...

Oliveiras Air Race

Fotógrafo classificado em 3º lugar (de um grupo de três fotógrafos) naquele dia especial de Outubro na praia de ouro com vento que bate até que fura. Lipinho e Duartinho ocuparam os dois primeiros lugares do concurso de fotografia. Um dia iremos conhecer as suas fotos e saber qual dos dois ficou em 1º lugar.

Oliveiras Ocean Race

Por esse rio acima, num dia de ouro passado em vale tão valioso como o sol daquele Agosto 2009.

Oliveiras on race

Grande Prémio do Cabo do Mundo, Julho 2009. Adrenalina e Oliveiras a alta velocidade.

Oliveiras on tour

Gerês mais uma vez, Junho 2009. Não há obstáculos para os experientes e desembaraçados Oliveiras exploradores.
Um dia alguém perdeu uma guerra assim, mas naquele ganhou-se uma Batalha.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Oliveiras on tour

Algures na Serra do Gerês, o grupo da frente, na busca de emoções fortes em Agosto de 2007

Oliveiras on tour


À reconquista do Gerês, em Agosto de 2008, nada escapa à minuciosa Organização

Pensamento do dia

Hoje ainda não pensei nada. Logo penso nisso!

Oliveira pensadora

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

"Na tal Caserna tudo se sabe sobre o Natal"

O Jornal Caserna dos Oliveiras Online é o órgão de informação familiar dos mais vistos em Portugal neste momento (género, "Eu nunca vi disto!!"). Regista uma média diária de cerca de 0,005 visitas, mas em dias bons pode chegar às 0,01 vistas. Estes são os últimos dados da ARCJCOL, referentes a Outubro e Novembro.

De acordo com a Associação Regional para o Controlo do Jornal Caserna dos Oliveiras Online, o Caserna dos Oliveiras sobe significativamente face ao período homólogo do ano anterior, período em que o Jornal não existia.

Segundo fonte do Jornal, que prefere não se identificar, este sucesso justifica-se pela número de visitas dos próprios autores dos artigos publicados. "Se não fossem os próprios jornalistas da Caserna a visitar a 'obra', os resultados podiam ser muito piores. É como certos filmes portugueses, só os autores e a sua família é que os vão ver. O problema aqui é que nem toda a família aparece...para ler", declarou a fonte à LUSERNA. Adianta ainda, a mesma dita fonte, que "no futuro as coisas têm tendência a melhorar porque os potenciais interessados irão perceber que podem contribuir com pequenos textos ou reflexões, fotos interessantes que, embora sem identificar qualquer rosto, merecem ou dispensam legenda, chamada de atenção para um artigo de jornal curioso e/ou pertinente, pensamentos do dia, receitas de bacalhau, ou qualquer outro motivo de interesse seja carne ou peixe".

O entusiasmo é grande e os objectivos são claros, "a meta é atingir 0,9 a 1 visita por dia, fora as visitas dos autores dos artigos", afirmou, ou melhor, queria afirmar a tal fonte. Para isso contam com a Campanha de publicidade com o slogan " Na tal Caserna tudo se sabe sobre o Natal".

Vamos consultar para comprovar.

LUSERNA (uma espécie de Lusa do Caserna, ou seja, uma agência noticiosa, neste caso não oficial, que não sendo uma agência sabe de todas as notícias)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Menino Jesus 16 - Pai Natal 0

Foi uma vitória avassaladora. O Menino Jesus venceu, sem qualquer margem para dúvidas, o poderoso Pai Natal. O debate chegou a atingir a temperatura normalmente quente dos grandes encontros familiares, mas a tendência vitoriosa do verdadeiro espírito de Natal foi sempre clara e nunca esteve em causa a vitória sobre o poderoso lobi comercial.

Tio João trazia a lição bem estudada e apresentou a sua proposta, em dois potes, que vai revolucionar o Natal deste ano, no que respeita à distribuição dos presente de Natal. "Trata-se de regulamentar uma determinada situação", afirmou Tio Nando, chegado ao rectângulo de jogo a tempo de cumprir a segunda parte do debate e respectivo prolongamento. Pelo meio discutiu-se um pouco de tudo na esteira do que vem sendo habitual, designadamente, o destino dado aos potes apresentados como solução para a concretização de um sorteio cujas regras estariam claras à partida caso se chegasse à conclusão que a aprovação da proposta de Tio João viesse a ser aprovada tal e qual foi apresentada. Tio João começou a preparar o terreno para a discussão desde muito cedo e cedo entendeu que teria de ceder um pouco para atingir o objectivo principal: Economizar. Um verbo cada vez mais difícil de conjugar, sobretudo quando faltam palavras para verbalizar quanto mais conjugar. Não foi fácil para o autor da moção em debate ver a sua proposta subvertida pela oposição. Mas intervenção da "Canalha", sob o olhar atento e decisivo da Matriarca, ajudou a desanuviar o clima e evitar uma crise política familiar iminente que podia, quiçá, gerar cenário de instabilidade e provocar o que muitos comentadores foram afirmando, durante a semana que antecedeu o debate, "o mais certo é ficar tudo na mesma". Por outro lado chegou-se a temer o uso dado aos potes. Se as coisas não corressem bem podia não ser papel a única coisa a lá pôr.
Mas não ficou tudo na mesma, antes pelo contrário, uma nova era da partilha familiar teve começo naquele dia, véspera de um outro mais importante ainda. A ordem de trabalhos previamente definida não conseguiu evitar o agendamento de outros projectos com vista a diminuir custos orçamentais.

Mas a grande surpresa estava guardada para o fim desta reunião magna. O grande encontro de Natal deste ano vai ter lugar nas novíssimas instalações do parque habitacional do Olival. A mais recente aquisição do vastíssimo imobiliário das Oliveiras vai abrir as suas portas naquilo que é já considerada por muitos observadores do Social como a inauguração do ano. A notícia foi acolhida com uma unanimidade pouco comum nestes plenários e teve imediata aceitação de todos os parceiros sociais. Pudera, novas instalações, com o mais moderno e testado equipamento, candeeiros de excepcional complexidade, móveis e sofás viajados, TV de écran panorâmico, entre outras modernas funcionalidades, tudo disponível para assegurar mais um sucesso de um especial encontro. É claro que tal moção não podia deixar de receber o unânime e clamoroso apoio da "coligação positiva" logo ali criada para votação da proposta. Se o poeta diz que "Natal é quando o homem quiser", esta Família tem provado que faz acontecer Natal todas as vezes que se reúne e, mais importante ainda, se une. Venceu o verdadeiro espirito de Natal que está à porta mas que naquele dia mostrou já ter entrado no coração de cada um dos membros desta fantástica Família.

Repórter do Caserna on line

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

SAIAS

Por decisão Suprema, reuniu-se a assembleia: Anjos, Arcanjos,Serafins, Querubins e outra passarada celestial tomaram os seus lugares para escutarem novas deliberações divinas.
Ouvido o intróito, verificou-se só haver um único ponto na ordem de trabalhos: nomeação do Arcanjo Arzabah, director da Filarmónica Angelical, SA.
Escusado será anotar que a nomeação foi aceite por aclamação e asa no ar.
Harpas,Cítaras,Trompas e Trompetes, Clarins e Clarinetes,Flautas, Flautins, Pífaros, e demais procedimentos admninistativos, ficaram assim e por determinação divina a cargo e reponsabilidade do Arcanjo Arzabah.
Dado o devido e derradeiro destino a tão romanesca personagem, havia que lhe dar um fim, concentremo-nos,então, no crescimento e desenvolvimento do Joãozinho.
Iniciou os seus estudos primários num colégio de Freiras. Logo aí e com tenra idade, o atractivo de uma esbelta figura lhe despertou a cobiça; referimo-nos à Irmã Jacinta,senhora de um porte alto e elegante, a quem o hábito monástico assentava na perfeição.Joãozinho, na sua pequenez e cálida infantilidade, questionava o porquê de uma senhora tão bela estar coberta de alto a baixo.
Pelo contrário, havia uma outra feminidade, esta não monástica,que para além de leccionar a primeira classe, tocava órgão nas celebrações religiosas. Desta peça,que era muito má, o Joãozinho retém, no presente, um proeminente traseiro salientado pelo arredondado da forma, destacado no andar bamboleante por acção de uns sapatos de salto alto.Coisa fina para quem frequenta o mosteiro.
Que cariz observativo terá despontado tão precocemente neste menino de sete aninhos???
O Joãozinho prosseguiu os seus estudos, nunca esteve de castigo por incumprimento dos seus deveres e atingiu objectivos elevados, à época, conseguindo no mesmo ano aproveitamento muito satisfatório nos exames da 4ª classe ( ainda hoje sabe os rios que atravessam o seu País)da admissão ao Liceu,( ainda hoje sabe que 9x7=63),à Escola Técnica,( ainda hoje sabe que o ferro é um mineral),fez a Comunhão Solene, (ainda hoje sabe o 10º Mandamento da Lei de Deus) e ainda foi ao Seminário explicar onde se inicia e onde termina a Linha Ferroviária do Douro.
Permitam-nos um pequeno aparte: muitos dos actuais Universitários têm total desconhecimento destas matérias.
Nestes entretantos, surge o primeiro e desvairado, descontrolado, despudorado e não correspondido " amor" do Joãozinho: a LOLA. Menina da sua idade, que nunca lhe deu a mínima abébia. À tentavia de um pequeno afago a uma mama, respondeu com um valente estaladão, que pôs o Joãozinho em " su sito" e a pensar por uns tempos.Não viu estrelas, mas caiu na real.
Talvez desencorajado por estes inícios desfavoráveis,e porque lá em casa os hábitos religiosos eram muito usuais e correntes,o Joãozinho foi influenciado, sobretudo, por expressa vontade de sua Mãe em ter um filho Padre,a ingressar no Seminário.
Com muito entusiasmo e na maior das inocências, Joãozinhonão tinha a menor ideia do que ia encontrar e do que o futuro lhe reservava.
Proveitosos foram os estudos: disciplina, exigência, trabalho, método e afinco, foram incutidos, os resultdos ficaram sempre acima das expectativas e por aí não existiram quaisques óbices.
Problema foi a conduta, o comportamento.
O Joãozinho era irrequieto, a sua piedade era nula, orações só o mínimo e com muita distracção, dotes religiosos não se lhe reconheciam e ao fim de seis anos o resultado só poderia ser único...rua.
Tudo se deveu a diversos confrontos de ideias não assumidas à época pelos superiores, aos tabus sempre presentes, despertadores de indefinições e incoerências. Questões colocadas por vários colegas,respostas que não surgiam. Interrogações para as quais não havia respostas.Não era só o Joãozinho que discordava....A vida teria que prosseguir.

Próximo......não é na barbearia, mas na fábrica.